|   | ApresentaçãoKleber 
              Frizzera
 Pequena história do Tempo 
              de CríticaWilliam Golino
 Crítica dos artistasAttílio Colnago
 Augusto Alvarenga
 Bernadette Rubim
 Eduardo Cozendey
 Emílio Aceti
 Irineu Ribeiro
 José Cirillo
 Joyce Brandão
 Júlio Tigre
 Lincoln G. Dias
 Norton Dantas
 Orlando Rosa Farya
   
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 RESPOSTA A TEMPO DE CRÍTICA Tempo de Crítica é um título 
              bastante oportuno para o momento que atravessamos, pois, muitas 
              vezes, o ensino da arte é calcado na apresentação 
              de técnicas e despreza-se a parcela do pensamento, ou seja, 
              o ato de refletir sobre o que se faz. A técnica é 
              sem dúvida importante, porém, o refletir é 
              o que torna a obra um objeto de arte e o que o diferencia de uma 
              simples representação da natureza ou da habilidade 
              manual de retratá-la, tornando a obra um objeto de comunicação 
              e veículo de fixação da realidade contemporânea, 
              na qual, o conceito ocupa uma importante parcela na leitura e entendimento 
              da obra.  Mais que refletir sobre a obra, a publicação 
              que nos apresenta o professor William Golino é a materialização 
              do pensamento. O pensamento que não é publicado se 
              perde na cabeça de quem o pensa.  A respeito das duas críticas que foram feitas 
              sobre meu trabalho, devo dizer que fiquei muito satisfeito com a 
              qualidade do material apresentado. O primeiro texto relata e posiciona 
              com clareza a relação simbólica entre os elementos 
              representados, mostrando coerência na leitura das cores, nas 
              conclusões de idéias e expondo de forma lúcida 
              os conceitos que o quadro se propõe a discutir. O segundo 
              texto evidencia um conteúdo descritivo das imagens apresentadas, 
              sendo, no entanto, não menos profundo que o primeiro no que 
              tange à leitura simbólica dos elementos estampados 
              na tela. Fundamentado em parte na cultura oriental, o texto mostra 
              o universo de possibilidades lógicas que nos permitem a leitura 
              de uma obra. Norton Dantas    |  |